Aproveitando uma rara folga ao fim de Semana lá fomos á pesca para matar o vicio e por a conversa em dia. Decidimos ir para a costa do Estoril, pois o mar era mais manso do que na costa de Sintra.
As previsões era de mar a cair com intervalo entre ondulação de 14 o que origina o “Mar de Setão”
Escolhido o pesqueiro descemos a arriba montamos o material na esperança de apanhar uns sarguinhos ou uns cachaços.
Iscando com camarão, o peixe deu sinal.
Era peixe miúdo. O isco desaparecia.
Para confirmar ainda saíram 2 ou 3 sargos e um salema que não deveriam ter mais do que 10cm. Sabendo o que andava no fundo optamos por fazer uma pesca diferente e pouco habitual
Pescar ás tainhas. Muda-mos as montagens, bóias mais pequenas 6 grs., estralhos 0.18 flourcarbono, anzol n.º 8 mustad 515N. Altura da bóia não ultrapassava 1metro. Iscadas de lombo de sardinha de forma a só cobrir o anzol.
As tainhas não estavam difíceis de ferrar. Para quem nunca tinha pescado á tainha, o nosso amigo Furtado saiu-se muito bem.
Foi uma troca de experiências e conhecimentos que foram postos em pratica dando resultados. A tainha é um peixe muito combativo e que me dá um gozo especial de as apanhar.
Faz-me lembrar bons velhos momentos em que pescava quase todos os dias após o termino da época balnear. Precisamente nesta altura a espécie alvo eram as tainhas. A técnica era pescar ao fundo com pão,
O destino do peixe é serem assadas em forno a lenha.
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