As condições atmosféricas ainda não estavam criadas para com sucesso uma pesca aos carapaus.
Aguas frias e um algum vento frio.
As aguas eram paradas mas não completamente lusas.
Descemos ao pesqueiro, ainda o sol se punha na esperança que algum robalo entrasse no pesqueiro.
Engodo forte para esse fim e também de forma a que o peixe da noite viesse ao nosso encontro.
Montagem para o carapau a meia agua mas com iscadas bem generosas de sardinha.
Fazíamos a enchente de uma maré de quarto.
lançamento apos lançamento nada se sentia.
Com um pouco de mais agua começaram os primeiros toques e o peixe a entrar no pesqueiro.
Começaram a sair as primeiras bogas e o isco a alternar com camarão e sardinha. Entre cavalas e bogas, os carapaus deram o ar da sua graça e por sinal de bom porte.
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